A publicidade é uma atividade profissional dedicada à difusão pública de ideias associadas a empresas, produtos ou serviços, especificamente, propaganda comercial.
Publicidade é um termo que pode englobar diversas áreas de conhecimento que envolvam esta difusão comercial de produtos, em especial atividades como o planejamento, criação, produção e veiculação de peças publicitárias. Pode-se traçar a história da publicidade desde a antiguidade. Foi, porém, após a Revolução Francesa (1789), que a publicidade iniciou a trajetória que a levaria até o seu estágio atual de importância e desenvolvimento.
Hoje, todas as atividades humanas se beneficiam como o uso da publicidade: Profissionais liberais, como médicos, engenheiros, divulgam por meio dela, os seus serviços; os artistas anunciam suas exposições, seus discos, seus livros, etc…, a própria ciência vem utilizando os recursos da publicidade, promovendo suas descobertas e seus congressos por meio de cartazes, revistas, jornais, filmes, Internet e outros.
ELEVAÇÃO DO BRASIL A VICE REINO - 27 DE JANEIRO (1763)
Em 1763 a Cidade do Rio de Janeiro foi elevada à categoria de capital. Aos 19 de outubro do mesmo ano, tomou posse o vice-rei Conde da Cunha. Findava-se assim o período dos Governos-Gerais.
A expansão comercial e militar da cidade já estava acontecendo durante toda a primeira metade do Século, com o crescimento de seu papel administrativo.
De Salvador para o Rio de Janeiro - Com a mudança da capital do Brasil de Salvador para o Rio de Janeiro em 1763 e consequente posse do vice-rei Conde da Cunha, teria fim o período dos governos gerais. A instalação do vice reino do Brasil no Rio, não necessitou de muitas modificações, pois a cidade já vinha crescendo aos poucos e se adaptando para o novo papel.
A essa altura o cargo de vice-rei seria mais honorifico do que efetivo, tendo em vista que sua autoridade não era total sobre a colônia portuguesa, que tinha Lisboa como o verdadeiro centro do poder.
FELIZ DIA DO CARTEIRO(A), 25 DE JANEIRO
O SINTAPPI/PE parabeniza todos os carteiros (as) que são o símbolo de identidade dos Correios junto à sociedade. São eles os responsáveis pela entrega de objetos postais diariamente aos lares brasileiros, chova ou faça sol e sempre com muita cordialidade, dedicação e simpatia. Parabéns, carteiros de Pernambuco!
24 de Janeiro: Dia Nacional do Aposentado
Em 24 de janeiro, comemora-se o Dia Nacional do Aposentado – a data foi escolhida porque nesse mesmo dia, em 1923, ocorreu a assinatura da Lei Eloy Chaves, criando, na época, a caixa de aposentadorias e pensões para os empregados de todas as empresas privadas das estradas de ferro. É o marco histórico da Previdência Social, que até então atendia apenas os funcionários do governo federal.
Hoje, infelizmente, não há muito para festejarr. Nossas regras sociais são torpes, abrigam injustiças e privilégios, criam cidadãos de várias classes, como se fossem castas.
Na carreira estatal, há uma disparidade intolerável entre os maiores e os menores salários, uma flagrante injustiça social que nenhum governo na História deste país jamais se preocupou em corrigir. Por que um servidor público, seja de categoria for, pode ganhar cerca de 40 vezes mais do outro?
Pois na carreira da vida privada, é pior ainda. Por mais alto que seja o salário, ele inevitavelmente cai para o limite de R$ 3,6 mil mensais, quando da aposentadoria. Por isso, lembremos o genial humorista e pensador Aporelly, o Barão de Itararé, que disse da tribuna da Câmara de Vereadores do Rio, ao ser cassado na ditadura de Vargas: “Deixo a vida pública para entrar na privada”. Sábias palavras.
Hoje, os aposentados sofrem. A imensa maioria ganha um salário mínimo. Os aposentados do serviço público seguem contribuindo, sofrendo descontos ilegais. E os aposentados da vida privada voltam a pagar se continuaram trabalhando, o que também é ilegal.
Mas nesse contexto, há também quem acumule as mais diferentes remunerações, embora a Constituição Cidadã, de 1988, ainda em vigor, tenha tentado coibir esses privilégios. Mas isso é assunto para outra reflexão, que envolva também as aposentadorias de ex-presidentes e governadores.
Hoje, infelizmente, não há muito para festejarr. Nossas regras sociais são torpes, abrigam injustiças e privilégios, criam cidadãos de várias classes, como se fossem castas.
Na carreira estatal, há uma disparidade intolerável entre os maiores e os menores salários, uma flagrante injustiça social que nenhum governo na História deste país jamais se preocupou em corrigir. Por que um servidor público, seja de categoria for, pode ganhar cerca de 40 vezes mais do outro?
Pois na carreira da vida privada, é pior ainda. Por mais alto que seja o salário, ele inevitavelmente cai para o limite de R$ 3,6 mil mensais, quando da aposentadoria. Por isso, lembremos o genial humorista e pensador Aporelly, o Barão de Itararé, que disse da tribuna da Câmara de Vereadores do Rio, ao ser cassado na ditadura de Vargas: “Deixo a vida pública para entrar na privada”. Sábias palavras.
Hoje, os aposentados sofrem. A imensa maioria ganha um salário mínimo. Os aposentados do serviço público seguem contribuindo, sofrendo descontos ilegais. E os aposentados da vida privada voltam a pagar se continuaram trabalhando, o que também é ilegal.
Mas nesse contexto, há também quem acumule as mais diferentes remunerações, embora a Constituição Cidadã, de 1988, ainda em vigor, tenha tentado coibir esses privilégios. Mas isso é assunto para outra reflexão, que envolva também as aposentadorias de ex-presidentes e governadores.
20 de janeiro: Dia do Farmacêutico

Os farmacêuticos são profissionais da saúde de tradição milenar, sucessores dos boticários, experts no uso de fármacos e medicamentos e suas consequências ao organismo humano ou animal. De uma maneira geral, podem trabalhar numa farmácia, hospital, na indústria, em laboratórios de análises clínicas, cosméticos, agricultura, prevenção de pragas, distribuição, transporte e desenvolvimento de medicamentos, entre outras funções e lugares.
Peritos no desenvolvimento, produção, manipulação, seleção e dispensação de medicamentos, este profissional, presta o trabalho de assistência farmacêutica, e pode assumir responsabilidade técnica de laboratórios de análises clínicas, distribuidoras, farmácias, etc. Podem também atuar na pesquisa e controle de qualidade de hemocomponentes e hemoderivados. Na área alimentar responsabilizam-se tecnicamente pela análise, interpretação e emissão de laudos. Com curso específico é habilitado para fazer acupuntura. No Brasil, podem exercer cerca de 71 atividades diferentes.
Na antiguidade o farmacêutico elaborava medicamentos a partir de princípios ativos presentes na natureza. Nos tempos modernos, os fármacos em sua maioria, são de origem sintética.
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