Os trabalhadores ameaçam com uma chuva de greves no segundo semestre deste ano, depois do sucesso da paralisação de 37 dias que garantiu aos metalúrgicos da Volkswagen, no Paraná, maior parcela da Participação nos Lucros e Resultados (PLR) e aumento real de 2,5% para os salários.
O presidente da Força Sindical, Paulo Pereira da Silva, o Paulinho, disse que as paralisações vão "pipocar" a partir do mês que vem, quando mais de cinco milhões de trabalhadores estarão em campanha salarial. Ontem, cinco centrais sindicais anunciaram grandes manifestações.
- Vamos nos espelhar nos trabalhadores da Volks e até nos bombeiros do Rio e partir para a greve. Há um sentimento dos trabalhadores de que o Brasil cresceu e eles não receberam nada em troca. A massa salarial cresceu, mas o salário individual continuou o mesmo ou cresceu muito pouco - disse Paulinho.
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