Centrais e governo negociam reajuste do mínimo e correção da tabela do IR
Amanhã, (dia 2), às 10 h, no Palácio do Planalto, será realizada nova reunião entre as centrais sindicais e o ministro-chefe da Secretaria-geral da Presidência da República, Gilberto Carvalho. A pauta será aumento do salário mínimo, reajuste para os aposentados e correção da tabela do Imposto de Renda (IR).
De volta aos trabalhos, Congresso coloca desafio para novo governo
Durante o turbulento processo eleitoral de 2010, o então presidente Lula expôs publicamente muitas vezes o desejo de que sua sucessora, Dilma Rousseff, contasse com um Congresso mais tranquilo em relação àquele que encarou. Em parte por conta do prestígio presidencial, o anseio virou realidade, pelo menos no papel, nas eleições de outubro passado. A partir desta semana, Dilma conta com uma base aliada um pouco maior, tanto na Câmara quanto no Senado.
Entre os deputados que iniciam seu novo mandato nesta terça-feira (1º), o governo terá o controle inicial de 366 das 512 cadeiras e, entre os senadores, de 52 das 81 vagas. As eleições para as respectivas mesas diretoras desenrolam-se sem criar fissuras. Mas o humor de parlamentares é volátil e há um grupo de tamanho razoável que oscila ao sabor das marés e dos projetos apresentados pelo Executivo. Até que ponto o governo vai ser capaz de formar uma base estável no Congresso, que reflita o tamanho da bancada e o sucesso na eleição, é algo que ainda está em aberto.
Entre os deputados que iniciam seu novo mandato nesta terça-feira (1º), o governo terá o controle inicial de 366 das 512 cadeiras e, entre os senadores, de 52 das 81 vagas. As eleições para as respectivas mesas diretoras desenrolam-se sem criar fissuras. Mas o humor de parlamentares é volátil e há um grupo de tamanho razoável que oscila ao sabor das marés e dos projetos apresentados pelo Executivo. Até que ponto o governo vai ser capaz de formar uma base estável no Congresso, que reflita o tamanho da bancada e o sucesso na eleição, é algo que ainda está em aberto.
Primeiro mês de Dilma revela estilo discreto de governar
Oito discursos ou entrevistas, quatro cidades visitadas, uma viagem internacional, uma reunião ministerial, 24 conversas com ministros, dois governadores recebidos no Palácio do Planalto. Uma análise da agenda presidencial dos primeiros trinta dias aumenta a impressão de uma chefe de Estado com estilo discreto e uma grande preocupação com a articulação política.
Via de regra, é normal que um novo presidente passe as primeiras semanas de governo promovendo articulações com partidos da base aliada, indicando prioridades e analisando em que situação recebe o controle do país.
Via de regra, é normal que um novo presidente passe as primeiras semanas de governo promovendo articulações com partidos da base aliada, indicando prioridades e analisando em que situação recebe o controle do país.
Assinar:
Comentários (Atom)